Infinitamente Tua de Rose Arouck Sente minha pele que sugere transe com ardor sobre a cálida superfície de uma pétala a se repor. Retrocede e apacenta essa minha mania que se alimenta da tua imagem tatuada em meu torpor. Na languidêz desta influência jaz meu sonho com consequência de um desejo descompassado; é fulgáz o que fica acumulado, simbolicamente enterrado, no meu desígneo brotado, enquanto meu íntimo se debate a reclamar que é dificil lutar... Surge a suspeita da desfeita e me insinua selando minha boca que flutua sobre a frase que minha garganta quer gritar: Que morra o sol! que enterrem a lua! Nada vai modificar, Nada vai separar, porque eu vou ser sempre, até na certeza que extenua, infinitamente tua... Que a lei do amor se constitua aqui ou em qualquer lugar... |
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Atualizado em 05/09/2011
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