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| Fetiche - Rose Arouck - Fetiche... Eu, sempre com uma idéia que capriche. Porta aberta aos meus delírios. Frenesi do qual preciso até para sobre viver. Fetiche... Meu real e inusitado prazer. É meu sonho emoldurado, na calada do noite esfumaçado entre a razão e o Ter... ´ Transformo-te no Drácula moderno, aquele que anda em fino terno com gravata de cetim. Mostra os dentes caninos afiados; sorrindo indiscreto, louvando os pecados, com mãos abjetas tateadas sobre mim. Seu corpo clareado pela lua é prata jorrando luz por toda rua e eu já me pondo toda nua entrego-me aquela súbita paixão. Peço, rogo, fico em submissão. Boca cravada e aprofundada no meu gozo, língua anfíbia que vasculha meu contorno inundando minha selvagem luxúria... Sou a comparsa nesse ato que é loucura, mas, se completa na força da penetração. Escuto-o urrar como um leão. E me delicio de prazer; rasgo seu ventre com meu impávido sorver e o sumo jorra de seu membro a me envolver, lambuzando a minha entranha alucinada, encaixando-se na garganta que estagnada sufoca o grito que a noite quer espalhar... Fetiche... Sou a rainha da crendice de impetuosa sedução. Quero um coito afoito redundante e sem mofo onde me excito para além da escuridão. |









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