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| ESTRADA DE PEDRA ( ROSE AROUCK ) Vesti-me de prata pra te ofertar a lua insinuei-me constante entretidamente nua e o sol cobriu-me com seus raios de ouro fazendo-me crer que possuo um tesouro. Mas, nada além pode-se entender... Clareada desde então dividido-me entre a loucura e a razão. Caminho na estrada de pedra que sorrateira me leva para acima de qualquer questão. Pisando na terra com esfera pontiaguda equilibro-me sobre tudo na ponderação e aproveito pra deixar fluir o sumo de minha fruta madura que inadvertidamente molha o chão. Sou frágil e tenho a força de um leão; filha de Eva a primeira que se encantou com a macieira compactuando com a paixão. Por tudo que me rodeia sou inteira, não sou meia e jamais enganarei meu coração. |
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Atualizado em 13/02/2011









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