Árvores que não plantamos
Quantos Natais serão necessários para obter a paz?
Quantos presentes serão necessários para trazer alegria?
Quantos abraços trocados serão precisos para acalmar?
Quantos beijos demorados precisamos para sentir amar?
Neste Natal,
deixe-se envolver pela vontade plena de ser feliz,
deixando de lado o comercial que te pede um presente caro,
deixando de lado o sentimentalismo barato dos shoppings,
deixando de lado essa falsa impressão de que algo mudou,
e apostar definitivamente na mudança interior,
como força capaz de promover a mudança que queremos no mundo.
A fome continua grande,
o abandono faz fila nas ruas,
o desespero toma conta de muitas mães,
o medo fala aos corações dos pais,
a droga ainda é o pior consolo de muita gente,
a falta de esperança caminha entre as casas,
passa pelas luzes que não acendem,
pelas árvores que não respeitamos,
pelos animais que matamos em nome da ceia,
pelos parentes que não convidamos e nem perdoamos,
pelo Jesus que ignoramos quando não o buscamos,
quando não entendemos a sua simplicidade,
quando Ele pede para amarmos ao próximo como a nós mesmos,
e nós não conseguimos, pois falta-nos a compreensão do amor.
Quantos presentes serão necessários para trazer alegria?
Quantos abraços trocados serão precisos para acalmar?
Quantos beijos demorados precisamos para sentir amar?
Neste Natal,
deixe-se envolver pela vontade plena de ser feliz,
deixando de lado o comercial que te pede um presente caro,
deixando de lado o sentimentalismo barato dos shoppings,
deixando de lado essa falsa impressão de que algo mudou,
e apostar definitivamente na mudança interior,
como força capaz de promover a mudança que queremos no mundo.
A fome continua grande,
o abandono faz fila nas ruas,
o desespero toma conta de muitas mães,
o medo fala aos corações dos pais,
a droga ainda é o pior consolo de muita gente,
a falta de esperança caminha entre as casas,
passa pelas luzes que não acendem,
pelas árvores que não respeitamos,
pelos animais que matamos em nome da ceia,
pelos parentes que não convidamos e nem perdoamos,
pelo Jesus que ignoramos quando não o buscamos,
quando não entendemos a sua simplicidade,
quando Ele pede para amarmos ao próximo como a nós mesmos,
e nós não conseguimos, pois falta-nos a compreensão do amor.
Que o Natal seja tempo de reflexão, de silêncio,
de inspiração para dias melhores,
de renovação da nossa capacidade de ser melhor,
de respeitar cada indivíduo, cada ser,
e ser Iluminado pela verdade,
que se chama "felicidade".
Paulo Roberto Gaefke
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