Uma das razões pelas quais nos acalmamos nessas situações é que normalmente, ao escutarmos
um som, imaginamos os locais onde eles estão sendo produzidos. Uma das razões pelas quais nos
acalmamos nessas situações é que normalmente, ao escutarmos um som, imaginamos os locais
onde eles estão sendo produzidos.
Simples sons do meio ambiente podem acalmar nossas mentes e nos "transportar" para locais
serenos, nos relaxando e fazendo com que esqueçamos preocupações.
Exemplos desses sons não faltam: o barulho da chuva, o canto de pássaros, ondas do mar, o ruído
do vento batendo nas folhas das árvores. De acordo com Cheryl Tipp, curadora de sons naturais
da Biblioteca Britânica, eles são extremamente evocativos e têm o poder de transportar nossas
mentes para outros lugares — e até para momentos específicos de nossas vidas.
Uma das razões pelas quais nos acalmamos nessas situações é que normalmente, ao escutarmos
um som, imaginamos os locais onde eles estão sendo produzidos. Ou seja, nos casos dos sons
"ecológicos" começamos a pensar em praias desertas, bosques cercados de natureza, e assim
por diante. Além disso, ainda conseguimos associar lembranças de nossas vidas a esses ruídos.
Esses barulhos estão associados aos chamados "ruídos brancos" — sons resultantes da
combinação simultânea de sons de todas as frequências e que se sobrepõem aos barulhos
do ambiente e desviam a nossa atenção de um som específico—, já que muitas vezes eles
incluem flutuações na frequência e amplitude.
Outros ruídos muito usados em sessões de relaxamento são: água corrente, grilos, pássaros
e madeira queimando na lareira, ronronar de gatos, o canto de baleias e barulhos produzidos
por golfinhos.
Porém, o resultado é muito subjetivo. Cada pessoa tem uma reação diferente aos mais variados
sons. Um bom exemplo para isso são os barulhos produzidos por uma chuva com trovoadas, há
quem goste muito, porém, existem pessoas que sentem medo.
Portanto a efetividade de determinados barulhos depende das associações emocionais —
e positivas — de cada um.
Fonte: Pensamento Verde - 14/11/14.
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