Sigo a marcha do meu desalento nessa busca insana dos meus sentimentos espalhados. É nesse moinho de vento que espero encontrar teus passos sonhados. Não determino o momento. Sou a que segue farejando a entranhada ternura na minha procura. É lá... onde dorme o silêncio, da alma que pousa fantasiando escolhas, que me dissolvo no galho que repouso. Estou pensativa e quieta. Nada substitui o prazer de cantar no ritmo de notas incertas aumentando a sulfurosa vertigem de viver. Perto do pássaro de asas quebradas chamado ilusão, mora a certeza clareada por uma vela acesa bruxuleando o meu coração. Eu sou... Eu vou... porque é lá que eu estou para viver essa emoção. |
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