Em quantos momentos somos palestrantes da vida alheia,aconselhamos, 
ditamos regras e caminhos, mas pouco fazemos do que falamos.
Somos ótimos conselheiros, mas pouco se faz.
Sempre o próximo tem problemas, erros, enganos 
e lá estamos nós apontando cada um deles e nos esquecemos 
que nós somos os primeiros a ter erros, enganos e problemas.
Quando a boca fala as mãos devem fazer, porque só podemos falar 
e aconselhar algo que realmente praticamos em nossa vida, 
se assim não for o melhor a fazer é calar-se diante da queda ou 
deslize do outro, apontar jamais.
Façamos uma reflexão do que anda saindo pela boca 
para não amarrarmos nossas mãos diante da condição 
de evoluir que nos foi dada pelo Paida Vida.