Mensagem do Dia O círculo da tolerância |
Desconhecido |
Um famoso senhor com poder de decisão, gritou com um diretor da sua empresa, porque estava com ódio naquele momento. O diretor, chegando em casa, gritou com sua esposa, acusando-a de que estava gastando demais, porque havia um bom e farto almoço à mesa. Sua esposa gritou com a empregada que quebrou um prato. A empregada chutou o cachorrinho no qual tropeçara. O cachorrinho saiu correndo, e mordeu uma senhora que ia passando pela rua, porque estava atrapalhando sua saída pelo portão. Essa senhora foi à farmácia para tomar vacina e fazer um curativo, e gritou com o farmacêutico, porque a vacina doeu ao ser-lhe aplicada. O farmacêutico, chegando à casa, gritou com sua mãe, porque o jantar não estava do seu agrado. Sua mãe, tolerante, um manancial de amor e perdão, afagou-lhe seus cabelos e beijou-o na testa, dizendo-lhe: “Filho querido, prometo-lhe que amanhã farei os seus doces favoritos. Você trabalha muito, está cansado e precisa de uma boa noite de sono. Vou trocar os lençóis da sua cama por outros bem limpinhos e cheirosos para que você descanse em paz. Amanhã você vai sentir-se melhor.” E abençoou-o, retirando-se e deixando-o sozinho com os seus pensamentos. Naquele momento, rompeu-se o círculo do ódio, porque esbarrou-se com a tolerância a doçura, o perdão e o amor. Faça você o mesmo. A gente colhe o que planta… O nome dele era Fleming e era um pobre fazendeiro escocês. Um dia, enquanto trabalhava para ganhar a vida e o sustento para sua família, ele ouviu um pedido desesperado de socorro vindo de um pântano nas proximidades. Largou suas ferramentas e correu para lá. Lá chegando, enlameado até a cintura de uma lama negra, encontrou um menino gritando e tentando se safar da morte. O fazendeiro salvou o rapaz de uma morte lenta e terrível. No dia seguinte, uma carruagem riquíssima chega à humilde casa do escocês. Um nobre elegantemente vestido sai e se apresenta como o pai do menino que o fazendeiro tinha salvo. “Eu quero recompensá-lo”, disse o nobre. “Você salvou a vida do meu filho”. “Não, eu não posso aceitar pagamento para o que eu fiz”, responde o fazendeiro escocês, recusando a oferta. Naquele momento, o filho do fazendeiro veio à porta do casebre. “É seu filho?” perguntou o nobre. “Sim”, o fazendeiro respondeu orgulhosamente. “Eu lhe farei uma proposta. Deixe-me levá-lo e dar-lhe uma boa educação. Se o rapaz for como seu pai, ele crescerá e será um homem do qual você terá muito orgulho”. E foi o que ele fez. Tempos depois, o filho do fazendeiro Fleming se formou no St. Mary’s Hospital Medical School de Londres, ficou conhecido no mundo como o notável Senhor Alexander Fleming, o descobridor de penicilina. Anos depois, o filho do nobre estava doente com pneumonia. O que o salvou? A penicilina. O nome do nobre? Senhor Randolph Churchill. O nome do filho dele? Senhor Winston Churchill. Alguém disse uma vez que a gente colhe o que a gente planta Depende das mãos Uma bola de basquete em minhas mãos vale uns R$ 35,00, Uma bola de volei nas minhas mãos vale uns R$ 25,00, Uma raquete de tênis em minhas mãos não tem uso algum, Uma vara em minhas mãos vai manter animais afastados de mim, Um estilingue nas minhas mãos é um brinquedo, Dois peixes e cinco pães em minhas mãos se tornarão alguns sanduíches, Pregos em minhas mãos podem significar a construção de uma casa, Como você pode concluir agora, que tudo depende das mãos… Pois tudo depende das mãos que os têm |
►C◄ mensagens do dia
07:15 |
Assinar:
Postar comentários (Atom)
0 comentários:
Postar um comentário