NÃO VOU... ( ROSE AROUCK ) Pra onde vou se ainda me retenho no caminho que eu desenho com o grafite da ilusão? Como domar um intrépito coração? Sinto arrepio de pensar que está vazio o calvário que já viu as pedras da aflição. São muitos espinhos a ornar a fronte altiva que a mente somatiza na frente do desamor. Sobram carcaças do que um dia já foi sonho e os corvos do abandono volteiam para bicar. Náo quero ir para esse mesmo lugar, pegar limos para assentos, ruminar maus pensamentos e presa a força dos ventos ver minha alma penar. Paz e Luz no seu coração Namastê! Sou: |
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